Sin
quebrar los recuerdos del pasado
Luiz
Pérez
Sin
quebrar los recuerdos del pasado
al
presente uniré con el futuro
para
que no parezca siempre duro
vivir
temiendo o mormo do pecado.
Y
al parecer estoy domesticado,
Que
viendo el más allá bastante oscuro,
Siempre
me encuentro hablando con um muro
Cuando
me tildan, Deus, de renegado.
Pues
sin usar la suplica ni el cuento
Una
victíma soy de la evidência
De
la qual escaparse nadie puede,
De
forma que mi loco pensamiento,
manos
tiene de echar de la experiencia
para
que en
prejuicios no se enrede.
Sem quebrar as lembranças do passado
Sem
quebrar as lembranças do passado
ao
presente unirei o futuro
para
que não pareça sempre duro
viver
temendo o medo do pecado.
E,
ao parecer, que estou domesticado,
que,
vendo o mais além bastante escuro,
sempre
me encontro falando com um muro
Quando
me chamam, Deus, de renegado.
Pois,
sem usar a súplica nem o conto
uma
vítima sou da evidência
da
qual ninguém escapar pode,
de
forma que meu louco pensamento,
as
mãos tem que achar da experiência
para
que em prejuízos não se enrede.
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