EN LA LINFA DE MIS FECUNDIDADES
Lydia Dávila
Lydia Dávila
De mis fecundidades que tienen dolores jesucristinos…..
Seré buena…….
para recibir la hostia sagrada de tu sexo.
La herida milagrosa de tus carnes en floración.
Yo sabré esperarte……
a conjuro de una tentación, de un éxtasis…..
de una agonía……
A ALUCINAÇÃO DE TEU DESEJO VIVERÁ NA LINFA DE MINHAS FECUNDIDADES
As minhas fecundidades que tem dores jesuscristinas....
Será boa
Para receber a hóstia sagrada de teu sexo.
A ferida milagrosa de tuas carnes em floração.
E saberei esperar-te....
A conspiração de uma tentação, de um êxtase...
De uma agonia.
OH MI CARNE DE SÁNDALO
Oh, mi carne de sándalo, perfumada, tibia, divina. Se clava en tus excesos
con mordeduras incitantes y te hace daño. ..Perdona el martirio de mi carne.
¡Sí, soy la novia sin tímidos recatos!
La uva de tus caricias se destila en mis venas, en la heroicidad de mis versos,
cual una reparación a destiempo…
I seré como aquella tarde. Cuando los dos juntos bebimos el asedio
de mis líneas…en la cuenca de un Pecado Mortal.
Seré buena…….
para recibir la hostia sagrada de tu sexo.
La herida milagrosa de tus carnes en floración.
Yo sabré esperarte……
a conjuro de una tentación, de un éxtasis…..
de una agonía……
A ALUCINAÇÃO DE TEU DESEJO VIVERÁ NA LINFA DE MINHAS FECUNDIDADES
As minhas fecundidades que tem dores jesuscristinas....
Será boa
Para receber a hóstia sagrada de teu sexo.
A ferida milagrosa de tuas carnes em floração.
E saberei esperar-te....
A conspiração de uma tentação, de um êxtase...
De uma agonia.
OH MI CARNE DE SÁNDALO
Oh, mi carne de sándalo, perfumada, tibia, divina. Se clava en tus excesos
con mordeduras incitantes y te hace daño. ..Perdona el martirio de mi carne.
¡Sí, soy la novia sin tímidos recatos!
La uva de tus caricias se destila en mis venas, en la heroicidad de mis versos,
cual una reparación a destiempo…
I seré como aquella tarde. Cuando los dos juntos bebimos el asedio
de mis líneas…en la cuenca de un Pecado Mortal.
OH MINHA CARNE DE SÂNDALO
Oh, minha carne de sândalo, perfumada, tênue, divina. Se crava em teus excessos
Com mordidas incitantes e que te fazem dano... Perdoa o martírio de minha carne.
Sim, sou a noiva sem tímidos recatos!
A uva de tuas carícias se destila em minhas veias, na heroicidade de meus versos,
Qual uma reparação ao destempero...
Eu serei como naquela tarde. Quando nós dos juntos bebemos ao assédio
De meus desejos...na tigela de um pecado mortal.
Oh, minha carne de sândalo, perfumada, tênue, divina. Se crava em teus excessos
Com mordidas incitantes e que te fazem dano... Perdoa o martírio de minha carne.
Sim, sou a noiva sem tímidos recatos!
A uva de tuas carícias se destila em minhas veias, na heroicidade de meus versos,
Qual uma reparação ao destempero...
Eu serei como naquela tarde. Quando nós dos juntos bebemos ao assédio
De meus desejos...na tigela de um pecado mortal.
1 comment:
Silvio: o seu bom gosto estava em alta...no dia do seu niver!!!Felicidades mil!!!Bjus com o carinho de sempre diretamente do meu Cotidiano.
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