(LVIII
de Gotas de Ajenjo)
Julio
Flórez Roa
Guardo
en mi pecho un trono
Para
la madre mía:
Que
aunque ella me dio el ser, yo la perdono
Porque
no supo el daño que me hacía.
GUARDO EM MEU PEITO UM
TRONO
(LVIII
de Gotas de Absinto)
Guardo
em meu peito um trono
para
minha mãe:
Que
ainda que tenha me concebido, eu a perdoo
porque
não sabia o dano me fazia.
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