Cartoons. Computer-generated smiles
and fixed eyes fill my daughter’s screen, show her
form is content, content form.
She’s over unicorns. Now she plays a child
who always knows best. There’s nothing to fear
except when we near
an evening when the moon’s not giving light,
turning away. It’s late for attitude,
but it’s now that rude
words are a parent’s heritance. Is she white?
Race is something her father has, a way
of arresting play
away from her, in Timothy’s long trail
of ancestors, immigrants, grasping arms
out of elsewhere, of whom she’ll be one. The child is real.
In the bedtime story she tells herself she’s charmed,
just like her own father.
SONHO CHINÊS
61
Os desenhos animados.
Sorrisos gerados por computador
e olhos fixos
preenchem a tela da minha filha, mostram a ela
que forma é conteúdo,
conteúdo, forma.
Ela superou
unicórnios. Agora ela é uma criança
que sempre sabe como
escolher melhor. Não há nada a temer
exceto quando nos
aproximamos
de uma noite em que a
lua não está dando luz,
se afastando. É tarde
para atitude,
mas é agora que
palavras rudes
são herança dos pais.
Ela é branca?
Raça é algo que seu
pai tem, uma maneira
de arrastar a
brincadeira
para longe dela, na
longa trilha de Timothy
de ancestrais,
imigrantes, agarrando braços
de outros lugares,
dos quais ela será uma. A criança é real.
Na história de ninar,
ela diz a si mesma que está encantada,
assim como seu
próprio pai.
Ilustração:
Reescrevendo Encantamento.
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