Maximus, To Himself
Charles Olson
I have had to learn the
simplest things
last. Which made for
difficulties.
Even at sea I was slow,
to get the hand out, or to cross
a wet deck.
The sea was not, finally,
my trade.
But even my trade, at it,
I stood estranged
from that which was most
familiar. Was delayed,
and not content with the
man's argument
that such postponement
is now the nature of
obedience,
that we are all late
in a slow time,
that we grow up many
And the single
is not easily
known
It could be, though the
sharpness (the achiote)
I note in others,
makes more sense
than my own distances.
The agilities
they show daily
who do the world's
businesses
And who do nature's
as I have no sense
I have done either
I have made dialogues,
have discussed ancient
texts,
have thrown what light I
could, offered
what pleasures
doceat allows
But the known?
This, I have had to be
given,
a life, love, and from
one man
the world.
Tokens.
But sitting here
I look out as a wind
and water man, testing
And missing
some proof
I know the quarters
of the weather, where it
comes from,
where it goes. But the
stem of me,
this I took from their
welcome,
or their rejection, of me
And my arrogance
was neither diminished
nor increased,
by the communication
2
It is undone business
I speak of, this morning,
with the sea
stretching out
from my feet
MAXIMUS, PARA ELE MESMO
Eu tive que aprender as coisas mais simples
por último. O que causou
dificuldades.
mesmo no mar eu fui
lento, para estender a mão ou para atravessar
o convés molhado.
afinal, o mar não era
comércio.
Mas mesmo do meu comércio,
eu fiquei distante
daquilo que era mais
familiar. Foi adiando,
e não contente com o
argumento do homem
que esse adiamento
agora é da natureza da
obediência,
que estamos todos
atrasados
num tempo lento,
que crescemos muitos
e o simples
não é fácil de ser
conhecido
Poderia ser, embora a nitidez (o urucum)
Eu noto nos outros,
Faz mais sentido
do que minhas próprias
distâncias. As agilidades
eles mostram diariamente
quem faz o mundo
negócios
E quem faz a natureza
como eu não ter sentido
Eu fiz ou
Eu fazia diálogos,
discutindo textos
antigos,
jogava a luz que pude,
oferecia
que prazeres
doceat (ensinar) permite
Mas o conhecido?
Eu tive que receber isto,
uma vida, o amor e de um
homem
o mundo.
Símbolos.
Mas sentado aqui
Eu olho como um vento
e como um marinheiro,
testando
e falta
alguma prova
Eu conheço o clima
dos bairros, de onde vem,
para onde vai. Mas o meu
tronco,
este eu tirei de suas
boas-vindas,
ou da rejeição deles, de mim
E minha arrogância
não foi diminuindo
nem aumentando,
pela comunicação
É negócio desfeito
Eu falo hoje, de manhã,
com o mar
esticando
os meus pés para fora.
Ilustração: Dreamstime.
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