TENDRIL
Jada Renée Allen
& just the vermillion
flicker of cannas near the pane.
Our bodies too, plateaued;
my hole, newly bloomless.
Outdoors, further out, a wren
winnows, the mesquite
on whose yielding limbs the all-
but-tender fowl rests
flexes, in cold as in darkness . . .
Time, like desire, expands too-
no? My lover, nodding gently,
shakes the leaves, &
A little softer. A little softer now-
A little softer, for what’s been torn.
GAVINHA
& apenas o vermelhão
o cintilar de canas perto da vidraça.
Nossos corpos tão somente, estabilizados;
meu buraco, recém-desabrochado.
Ao ar livre, mais longe, uma cambaxirra,
peneiras, a algaroba
em cujos membros flexíveis o todo-
mas, ave macia repousa
flexões, no frio como na escuridão. . .
O tempo, como o desejo, tão somente se expande-
não? Meu amante, balança a cabeça gentilmente,
sacode as folhas, &
Um pouco mais suave. Um pouco mais suave agora-
Um pouco mais suave, pelo que foi rasgado.
Ilustração: Brasil Escola.
No comments:
Post a Comment