Dezembro é tempo de presentes,
dos que, em lojas, não se vendem
como "Estou aqui por e para ti"
ou "Gosto tanto, tanto de ti"
ou ainda "Vim te oferecer esta flor".
Dezembro exige carinho, amor,
olhos que por ti brilhem,
braços que te enlacem,
mãos que te apertem,
enfim pequenos nadas
que são tudo, na vida, na estrada.
Dezembro pede mesa farta,
luzes, festas, taças,
que se asse o bolo da alegria
com bons temperos, gargalhadas altas,
canções, rezas, danças
e erguer a bandeira da esperança
mantida pela fantasia
de que, na maior escuridão,
por Jesus,
sempre haverá uma luz!
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