Nome: Silvio Persivo
Cor: Em geral branca, mas
depende do local onde estou. Já me senti até sem cor quando nem os brancos nem
os negros me aceitavam em Washington D.C.
Residência:
Qualquer toca, espaço pequeno, com uma cama, uma geladeira, uma mesa em Porto
Velho, Londrina ou Rio de Janeiro, onde possa dormir.
E-mail: silvio.persivo@gmail.com.
Ocupação: Aposentado,
poeta, blogueiro, bebedor de vinho e de cerveja, ocasionalmente de caipirinha
ou cachaça, ouvinte de boa música (e com o som baixo, por favor), quase monge
não fosse a compulsão por uma boa feijoada, carne de porco e dourado ao molho
de camarão. Escritor preguiçoso e um dos melhores amantes do mundo, segundo
meus próprios sonhos noturnos.
Sinais característicos: Um fogo eterno, um desejo incessante de vida, de paixão, de amor, um verdadeiro buraco negro que atrai quem deseja fazer da existência um permanente carnaval.
Bens: Afora os que vendi
todos os outros estão dependendo da Justiça, ou seja, por enquanto, sou um
cidadão muito rico de sonhos. Imaginariamente sou dono do mundo todo, da lua e
de algumas estrelas. Não me atrevo a tomar conta do sol.
Orgulho: De ser um
sobrevivente que nunca deixou de lutar por um futuro melhor. E das mulheres que
amei: todas amaram o que não sou. Elas podem reclamar de mim. Delas não tenho
reclamações. Eu também vivo de ilusões
Expectativas:
Continuar a sonhar que dias melhores virão e acreditar que o Brasil, apesar de
tudo, será o país do futuro.
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