Julio
Flórez Roa
Hermosa
y sana, en el pasado estío,
Murmuraba
en mi oído, sin espanto:
"Yo
quisiera morirme, amado mío;
Más
que el mundo me gusta el camposanto".
Y de
fiebre voraz bajo el imperio,
Moribunda
ayer tarde, me decía:
"No
me dejes llevar al cementerio...
Yo
no quiero morirme todavía".
¡Oh
Señor... y qué frágiles nacimos!
¡Y
qué variables somos y seremos!
¡Si
la tumba está lejos... la pedimos!
¡Pero
si cerca está...no la queremos!
Humana
Formosa e sã, no passado estio,
Murmurava
em meu ouvido: sem espanto:
“Eu
quisera morrer, amado meu;
Mais
que o mundo me gosta o campo santo”.
E ao
império, sob uma febre voraz, se perdia,
Moribunda
ontem à tarde, me dizia:
“Não
me deixe levar ao cemitério...
Eu
não quero morrer não, todavia”.
Oh!Senhor..
quão frágeis nós nascemos!
E
que variável somos e seremos!
Se a
tumba está longe...a pedimos!
Porém,
se perto está...não a queremos!
Ilustração:
provavelmenteestousobria.wordpress.com
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