Seus dedos mágicos
tocavam o corpo da guitarra
como se fossem memórias de Alhambra,
com a doçura de quem acaricia uma mulher
e as notas que saltavam límpidas
nos faziam acreditar na beleza de viver.
Seus trémulos...Ah! Nas escalas duplas
de três cordas nos faziam crer
que nunca iríamos morrer!
Ilustração: Deezer.
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