O teu olhar me dizia o tempo lá fora:
Era sempre tempo de ficar em teus braços
E, em teus braços, esquecia a hora.
Tarde lembrava, em breves espaços,
Que, após a noite, a manhã havia
Mas os teus braços eram fortes laços.
E quando o sol presente se fazia
Em raios nos lençóis dessarumados
Para ficar – beijando – eu te pedia.
Vinha, então, a lua lembrar dias passados
Mostrando que o tempo era ilusão
E a vida dos casais de namorados!
3 comments:
Olá, Spersivo, boa noite.
Que agradabilíssima surpresa conhecê-lo e a sua poesia!
Lindíssimo poema. Fiquei até meio sem fôlego.
Mas, por enquanto, não posso comentar direito. Gosto de ler tudo com muita calma e lerei todos. Irei comentando aos poucos (verá que sou muito tagarela, fujo totalmente à etiqueta dos blogs, de só comentar com uma palavra).
Agora, vou correndo agradecer ao meu amigo Luiz ter me proporcionado esse presente.
Boa noite.
Silvio: que bom seria se pudéssemos viver somente de amor...sem hora pra nada,sem compromissos outros que fazem por muitas e muitas vezes o amor se perder no caminho!
Adorei essa poesia...ela retrata bem o o que um entrega verdadeira ao amor consegue permitir.
Abraços carinhosos.
oi, moço! :)
bom saber que vc tem tb esse blog de poesias suas... assim posso ler esse teu lado que foi o primeiro que nos pôs em contato.
:))))
um beijo
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