VERTIENTES
Alfredo Jorge Maxit
No ver más allá de los ojos.
No pensar más allá del pensamiento.
No sentir más allá de la experiencia.
No son las paralelas de la nada,
abandonos de nubes al vacío,
de las aguas a grietas de las rocas.
Tal vez sean vertientes de lo uno
por la arcilla de Adán entre las manos
ante el árbol caído del deseo.
Vertentes
Não ver além dos olhos.
Não pensar mais além do pensamento.
Não sentir mais além da experiência.
Não são as paralelas do nada,
abandonos de nuvens ao vazio,
das águas nas fendas das rochas.
Talvez sejam vertentes do uno
pela argila de Adão em suas mãos
ante a árvore caída do desejo.
Não ver além dos olhos.
Não pensar mais além do pensamento.
Não sentir mais além da experiência.
Não são as paralelas do nada,
abandonos de nuvens ao vazio,
das águas nas fendas das rochas.
Talvez sejam vertentes do uno
pela argila de Adão em suas mãos
ante a árvore caída do desejo.
Ilustração:
http://dallianegra00.blogspot.com.br/
1 comment:
Amigos de Viva a Poesia, recién en estos días de agosto de 2015 me he encontrado (en Google) con la publicación de Vertientes y su versión en portugués. Les escribo para agradecerles. Mi correo electrónico es alfredojorgemaxit@yahoo.com.ar
Un abrazo, en el último día de mis 72 años.
Alfredo
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