Era
Ricardo
Quijano
Era
como la superfície
cubriéndose
de niebla;
cristalina
en secreto,
profunda
para si.
Ahí
Perdura
el reflejo incógnito
Era
como la brisa
desparramada
por el viento,
en
brizna alegre
al
conocer el mundo.
Era
húmeda la piel
Empapada
el alma.
Era
como la canción de ser
sin
ser, al convertirse
silenciosa,
serena
en
manto de água.
Era
Era como a superfície
cubrindo-se de névoa;
cristalina em segredo
profunda para si.
Lá
perdura o reflexo incógnito.
Era como a brisa
derramada pelo vento,
no voo alegre
de conhecer o mundo.
Era úmida a pele
cubrindo-se de névoa;
cristalina em segredo
profunda para si.
Lá
perdura o reflexo incógnito.
Era como a brisa
derramada pelo vento,
no voo alegre
de conhecer o mundo.
Era úmida a pele
Encharcada de alma.
Era como a canção de ser
sem ser, ao converter-se
silenciosa, serena
em manto de água.
Era como a canção de ser
sem ser, ao converter-se
silenciosa, serena
em manto de água.
Ilustração: loungeempreendedor.com.br
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