Eis que, de novo, um tempo novo,
como uma estrada de esperanças,
abre as asas e canta a doce canção de viver.
Não há, virtualmente, nada de novo,
exceto, o desejo de que as coisas sejam diferentes...
No entanto, a magia dos marcos
nos deixa contentes
e induz a pensar que todas as dores passarão,
quando só nós passamos,
em busca do amanhã conhecido:
os braços da mulher indesejada
que só nos promete tirar
o sentimento de viver.
Ilustração: A jovem e a morte de Hans Baldung Grien (1510.
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