Por Amor
Jaime Augusto Shelley
He aprendido de ti
Que no basta el gesto ni la acción
Que el amor no basta
Ni la inteligência
O el susurro exacto
Aun más
Que la ternura
Em ciertos casos sale sobrando
He aprendido
Que el cuerpo
La carne
El sexo no tiene mucho que ver
Com hacer el amor
Y seguir vibrante
Aprendido
Que unirse
Contigo
Es volver a ordenar una lucha
Conmigo
Que há de llegar a ti
Em la punta de los poros los lábios y los dedos
Al beber y al cantar
Al ver um árbol que crece y uma amapola que muere
En el ciclo normal
Esse que de alguna manera por humanos hemos perdido.
POR AMOR
Contigo aprendi
Que não é bastante o gesto nem a ação
Que o amor não basta
Nem a inteligência
Ou o sussurro exato
Ainda mais
Que a ternura
Em certos casos fica sobrando
Contigo aprendi
Que o corpo
A carne
O sexo
Não tem muito a haver
Com fazer o amor
E seguir vibrando
Aprendi
Que unir-se contigo
È voltar a brigar comigo
comigo
Para chegar a ti
Pela extremidade dos poros dos lábios e dos dedos
Ao beber e ao cantar
Ao ver uma árvore que cresce e uma amapola que morre
no ciclo normal,
Este que, de alguma maneira, por sermos humanos nós perdemos.
5 comments:
Maravilhosa poesia..e tradução...perfeita!
beijos bem carinhosos e excelente fimd e semana pra vc.
Bom começod e semana pra vc meu amigo.
beijos bem cairnhosos.
Olá! Confesso não entender de poesia, muita vezes nem a poesia, mas vim a convite de sua amiga, e minha também como não?, Lia Noronha. Gostei daqui.
Lindo poema, adorei.
http://dudu.oliva.blog.uol.com.br
vc tem esse poema em inglês?
ou vc tem outro em inglês e traduzido?
bjussss
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