Skin of Light
René Daumal
The skin of light enveloping this world lacks depth and I can actually see the black night of all these
René Daumal
The skin of light enveloping this world lacks depth and I can actually see the black night of all these
similar bodies beneath the trembling veil and light of myself it is this night that even the mask of the sun cannot hide from me I am the seer of night the auditor of silence for silence too is dressed in
sonorous skin and each sense has its own night even as I do I am my own night I am the conceiver
of non-being and of all its splendor I am the father of death she is its mother she whom
I evoke
from the perfect mirror of night i am the great inside-out man my words are a tunnel punched
through silence I understand all disillusionment I destroy what I become I kill what I love.
A Pele de Luz
Á pele da luz envolvendo este mundo falta profundidade e posso atualmente ver que a preta noite de todos estes
corpos similares tremendo sob o véu e a luz de si mesmo é esta noite que mesmo a máscara
do sol não pode esconder de mim que sou o profeta da noite, o auditor do silêncio para o silêncio demasiado vestido
em sonora pele e cada sentido tem sua própria noite mesmo para eu que sou a minha própria noite que sou o conhecedor
do não ser e de todo seu esplendor, que sou o pai da morte ela sua mãe a quem
evoquei
do espelho perfeito da noite eu que sou o grande homem do engano cujas palavras são um túnel perfurado
através do silêncio que compreendo que, como toda desilusão, eu destruo o que venho a ser;
eu mato o que eu amo.
A Pele de Luz
Á pele da luz envolvendo este mundo falta profundidade e posso atualmente ver que a preta noite de todos estes
corpos similares tremendo sob o véu e a luz de si mesmo é esta noite que mesmo a máscara
do sol não pode esconder de mim que sou o profeta da noite, o auditor do silêncio para o silêncio demasiado vestido
em sonora pele e cada sentido tem sua própria noite mesmo para eu que sou a minha própria noite que sou o conhecedor
do não ser e de todo seu esplendor, que sou o pai da morte ela sua mãe a quem
evoquei
do espelho perfeito da noite eu que sou o grande homem do engano cujas palavras são um túnel perfurado
através do silêncio que compreendo que, como toda desilusão, eu destruo o que venho a ser;
eu mato o que eu amo.
1 comment:
Silvio: maravilhosa poesia a dele...merecida homenagem...Obrigada por esse presente que nos deu!!!
Bjin con carin
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