LOOK
Maxine Scates
The dead are breathing
inside me now,
everything slowing to the
pace of the newt
crawling across the
bricks, the old cat watching,
the newt too slow for
even him
as the crack in the earth
opens and the roots
rise up to trip me. Fire
lives in me
and the fear of fire,
plague and the fear
of plague, death and the
fear of death
though only it will
silence me. I remember
the abandoned freight
cars
standing on unused
tracks, doors open.
I saw through them to the
stubbled fields
beyond. The owl sitting
on its fencepost late
in the day, the creek and
its flowing,
the pied horse in its
pasture-I was afraid
I’d lose them. If I could
only do just this,
the long days filled, me
longing, in pursuit
of something exquisite
that eludes me, always
clumsy, never knowing the
manners
of the place I have
entered.
O OLHAR
Os mortos estão
respirando dentro de mim agora,
todas as coisas suavemente
ao ritmo da salamandra
rastejando pelos tijolos,
o velho gato observando,
a salamandra é lenta
demais até para ele
como a fenda na terra se
abre e as raízes
levantam-se para me
derrubar. O fogo vive em mim
e o medo do fogo, da
peste e o medo
da peste, da morte e do
medo da morte
embora apenas isso vá me
silenciar. Eu lembro
os vagões abandonados
parado em trilhos não usados,
portas abertas.
Eu vi através deles a
barba por fazer os campos
além. A coruja sentada em
sua cerca tarde
durante o dia, o riacho e
seu fluxo,
o cavalo malhado em seu
pasto - eu estava com medo
eu os perderia. Se eu
pudesse fazer apenas isso,
os longos dias cheios, meus
anseios em busca
de alguma coisa diferente
que me escapa, sempre
desajeitado, nunca
conhecendo as boas maneiras
do lugar onde entrei.
Ilustração: Instituto
Brasileiro de Coaching.
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