POEMAS DE AMOR (I)
Darío Jaramillo Agudello
Ese otro que también me habita
acaso propietario, invasor quizás o exiliado en este cuerpo ajeno o de ambos,
ese otro a quien temo e ignoro, felino o angel,
ese outro que está solo siempre que estoy solo, ave o demônio,
esa sombra de piedra que há crecido em mi adentro y em mi afuera,
eco o palabra, esa voz que responde cuando me preguntan algo,
el dueño de mi embrollo, el pesimista y el melancólico y el inmotivadamente alegre,
ese outro,
tambiém te ama.
Poemas de Amor (I)
Este outro que também me habita
talvez proprietário, invasor, quem sabe o exilado neste corpo estranho ou de ambos,
este outro a quem temo e ignoro, felino ou anjo,
este outro que está só sempre que estou só, pássaro ou demônio,
esta sombra de pedra que tem crescido dentro e fora de mim,
eco ou palavra, esta voz que responde quando me perguntam algo,
o dono de meu enredo, o pessimista e o melancólico e o imotivadamente alegre,
este outro,
também te ama.
Darío Jaramillo Agudello
Ese otro que también me habita
acaso propietario, invasor quizás o exiliado en este cuerpo ajeno o de ambos,
ese otro a quien temo e ignoro, felino o angel,
ese outro que está solo siempre que estoy solo, ave o demônio,
esa sombra de piedra que há crecido em mi adentro y em mi afuera,
eco o palabra, esa voz que responde cuando me preguntan algo,
el dueño de mi embrollo, el pesimista y el melancólico y el inmotivadamente alegre,
ese outro,
tambiém te ama.
Poemas de Amor (I)
Este outro que também me habita
talvez proprietário, invasor, quem sabe o exilado neste corpo estranho ou de ambos,
este outro a quem temo e ignoro, felino ou anjo,
este outro que está só sempre que estou só, pássaro ou demônio,
esta sombra de pedra que tem crescido dentro e fora de mim,
eco ou palavra, esta voz que responde quando me perguntam algo,
o dono de meu enredo, o pessimista e o melancólico e o imotivadamente alegre,
este outro,
também te ama.
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