De camponeses, operários, produção
Como quem vai ao mar.
Pela primeira vez, enjoei.
Sinto-me em descompasso com todas as regulações
E, num mundo de acumulação, estou sem nada.
Gostaria mesmo era de sair em disparada
Não ter quatro aulas para ministrar
E poder beber e amar até mais tarde,
Que é a verdadeira forma de usar os recursos naturais.
O resto não me interessa mais
É tudo pura fantasia de uns malucos intelectuais!
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