AN AUTOPSY OF AN ERA
Mary Jo Bang
That's how it was then, a knife
through cartilage, a body broken.
Animal
and animal as mineral ash. A window
smashed.
The collective howl as a general alarm
followed by quiet.
Boot-black night,
halogen hum. Tape snaking through
a stealth machine. Later, shattered
glass
and a checkpoint charm—the clasp
of a tourist-trap bracelet. An arm. A
trinket.
Snap goes the clamshell. The film
in the braincase preserving the sense
of the drench, the angle of the leash,
the connecting collar. A tracking
long-shot.
The descent of small-town darkness.
A AUTÓPSIA DE UMA ERA
Então foi assim, uma faca
através da cartilagem, um corpo fraturado. Animal
e animal como cinzas minerais. Uma janela quebrada.
O uivo coletivo como um alarme geral
seguido de silêncio.
Noite negra como uma bota,
zumbido de halogênio. Fita serpenteando através
de uma máquina furtiva. Mais tarde, vidro quebrado
e um amuleto de checagem- o fecho
de uma pulseira de armadilha para turistas. Um braço. Uma bugiganga.
A foto faz o broche. O filme
na caixa craniana preservando o sentido
de afogamento, o ângulo da correia,
o colar que os conecta. Uma vista panorâmica
da descida da escuridão sobre uma cidade pequena.
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