STARS IN ALABAMA
Jessie Redmon
Fauset
In Alabama
Stars hang down so
low,
So low, they purge
the soul
With their infinity.
Beneath their holy
glance
Essential good
Rises to mingle with
them
In that skiey sea.
At noon
Within the sandy
cotton-field
Beyond the clay, red
road
Bordered with green,
A Negro lad and lass
Cling hand in hand,
And passion,
hot-eyed, hot-lipped,
Lurks unseen.
But in the evening
When the skies lean
down,
He’s but a wistful boy,
A saintly maiden she,
For Alabama stars
Hang down so low,
So low, they purge
the soul
With their infinity.
ESTRELAS NO ALABAMA
No Alabama
As estrelas estão tão baixas,
Tão baixas, que purificam a alma
Com sua infinitude.
Sob seu olhar sagrado
Essencial bem
Levanta-se para se misturar com elas
Naquele mar celeste.
Ao meio-dia
Dentro do campo arenoso de algodão
Além do barro, estrada vermelha
Bordado da verde,
Um rapaz e uma moça negros
Agarram-se mãos na mão,
E a paixão, olhos quentes, lábios quentes,
Espreita invisível.
Mas na noite
Quando os céus se inclinam,
Ele é tão só um menino melancólico,
Uma santa donzela ela,
Para estrelas do Alabama
Penduradas tão baixas,
Tão baixas, que purificam a alma
Com sua infinitude.
Ilustração: Great Big Canvas.
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