Balada
da porquinha
Dedilho mansamente tuas tetinhas
Enquanto estremeces,
grunhes,
tremes
as carnes tenras, saborosas.
Ah! Minha porquinha, querida,
se és tão doce
tão melhor ficarás
quando sem vida,
numa travessa,
bem assada, puderes ser saboreada.
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