La
luz de Varsovia
José
María Eguren
Y en la racha
que sube a los techos
Se pierden,
al punto, las mudas señales,
Y al compás
alegre de enanos deshechos
Se elevan
divinos los cantos nupciales.
Y en la bruma
de la pesadilla
Se ahogan
luceros azules y raros,
Y, al punto,
se extiende como nubecilla
El mago
misterio de los ojos claros.
A
luz de Varsóvia
E na marca que sobe para o teto
Se perdem, ao fim, os mudos sinais,
E ao compasso alegre de pequenios resíduos
se elevam divinos os cantos nupciais.
Se perdem, ao fim, os mudos sinais,
E ao compasso alegre de pequenios resíduos
se elevam divinos os cantos nupciais.
E na névoa do pesadelo
se afogam estrelas azuis e raras,
E, ao fim, se espalha como uma nuvenzinha
O mistério mágico de uns olhos claros.
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