"El
brazo corto"
Monje
Weongam
Son
muy largos los brazos de la gente mundana.
Se
extienden sin cesar a oriente y occidente.
Pero
son muy cortos los brazos del ermitaño.
Nunca,
ni una vez pueden extenderse hasta otros.
La
gente mundana no desea comprender
a
los amigos de los monjes de brazos cortos.
Aún
más, si recién nos llegamos a conocer
¿quién
protege al pobre y necesitado del monte?
Mis
brazos, por ser muy cortos, no llegan hasta otros.
Los
brazos de otros que me llegan no son de amigos.
Ah,
¿cómo puedo alargar mis brazos más y más
para
tener amigos en los cuatro mares?
O BRAÇO
CURTO
São
muito largos os braços da gente mundana.
Se
estendem sem cessar ao oriente e ocidente.
Porém,
são muito curtos os braços do ermitão.
Nunca,
nenhuma vez, podem estender-se até os outros.
A
gente mundana não deseja compreender
Aos
amigos dos monges de braços curtos.
Ainda
mais se recentemente somos conhecidos
Quem
protege ao pobre necessitado do monte?
Meus
braços, por serem curtos, não chegam até os outros.
Os
braços dos outros que me chegam não são de amigos.
Ah!
Como posso alargar meus braços, mais e mais,
Para
ter amigos nos quatro mares?
Fonte:
Original do coreano Monje Weongam en
Weongamrok (1920) traduzido para o espanhol por de Antonio Cabezas García.
Ilustração:
associacaoaraponguensedekarate.blogspot.com
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