THE WAY THE LANGUAGE WAS
Andrea
Rexilius
The day
the deer died,
I was
alive in my house.
I was
alive in a watery field
of
glaciers. In the realm
of
birchwood in my throat.
The day
the robins wept, the day
foxes
ran from the woods on fire.
I was
alive in a decade. Sometimes
dreaming of another region
was my
religion. It was
a place
before trees, prior
to the
flame. When the deer died,
I was
in my house dreaming. Then
the
drought came. Cessation
of
sound. Flames as red as apples
lodged
inside my throat hissing.
A
MANEIRA COMO A LINGUAGEM ERA
No dia em que o veado morreu,
eu
estava vivo na minha casa.
Eu
estava vivo num campo aquático
de
geleiras. No reino
da
madeira de bétula na minha garganta.
O dia em
que os tordos choraram, o dia
em que as
raposas correram da floresta em chamas.
Eu estava
vivo em uma década. Algumas vezes
sonhar
com outra região
era minha
religião. Era
um lugar
antes das árvores, antes
da chama.
Quando o veado morreu,
eu estava
sonhando em minha casa. Então
veio a
seca. Cessação
do som.
Chamas vermelhas como maçãs
alojaram-se dentro da minha garganta, sibilando.
Ilustração: Pexels.
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