Wednesday, December 23, 2009

VOLTARAINE DE CLEYRE


I Am

Voltaraine De Cleyre

I am! The ages on the ages roll:
And what I am, I was, and I shall be:
by slow growth filling higher Destiny,
And Widening, ever, to the widening Goal.
I am the Stone that slept; down deep in me
That old, old sleep has left its centurine trace;
I am the plant that dreamed; and lo! still see
That dream-life dwelling on the Human Face.
I slept, I dreamed, I wakened: I am Man!
The hut grows Palaces; the depths breed light;
Still on! Forms pass; but Form yields kinglier
Might!
The singer, dying where his song began,
In Me yet lives; and yet again shall he
Unseal the lips of greater songs To Be;
For mine the thousand tongues of Immortality.


Eu sou

Eu sou! Os tempos pelos tempos rolando:
E o que eu sou, eu era, e eu vou ser:
pelo lento crescimento enchimento do meu alto destino,
E alargando, sempre, alargando mais a minha.
Eu sou a pedra que dormia; no fundo em mim
Aquele velho, o sono de idade deixou seus centenários traços;
Eu sou a planta que sonhou, e eis! Ainda vejo
Este sonho-moradia dando vida ao rosto humano.
Eu dormi, sonhei, eu acordava: Eu sou homem!
A cabana cresce Palácios; as profundezas da raça brilham;
Permanecem! As formas passam, mas, criam campos majestosos
Força!
O cantor, morrendo quando sua canção começou,
Em mim ainda vive, e mais uma vez, ele deve
Descerrar os lábios de canções maiores de ser;
Para jorrar as mil línguas da imortalidade.

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