Aída
Toledo
I
Tú dijiste ser quien
más me amaba
porque no se viera
mal
yo te dije lo mismo
Oh Gilaume
Cuan grandes
mercaderes de mentiras
Fuimos
I
Tu dissestes ser quem
me amava
para não ficar mal
eu te disse o mesmo
Oh! Gilaume
Quão grande
mercadores de mentiras
fomos
IV
Supón que yo hubiera
sido la culpable
por no lavar planchar
barrer limpiar
coser y copular
Todo a un mismo tempo
IV
Supondo que eu
tivesse sido culpada
por não lavar,
passar, varrer, limpar,
coser e copular.
Tudo ao mesmo tempo.
V
Hicimos el amor
Un rito de dioses
aislados
El placer fue siempre
tuyo
En la pira de los
sacrificios
El cordero degollado
Fui siempre yo
V
Fizemos amor
Um rito de deuses ilhados
O prazer foi sempre
teu.
Na pira dos
sacrifícios
O cordeiro degolado
Fui sempre eu.
VI
Si la soledad que
disfruto es obra tuya
Eres hábil
VI
Se a solidão que
desfruto é obra tua
És hábil.
XII
GILAUME
Y SU EQUIVOCACIÓN
Gilaume
Piensas que mi amor
por ti
aún existe
y no te equivocas
El error no está
en si yo te amo o no
El error está que
pienses
que hoy tú
aún eres el que yo
amé
GILAUME
E SEU EQUÍVOCO
Gilaume
Pensas que meu amor por
ti
ainda existe
e não te equivocas
O erro não está
em se te amo ou não
O erro está em que
penses
Que hoje, tu
Ainda és o que eu
amo.
Ilustração: fatosfotoseregistros.wordpress.com/
Poesias originais pescadas de http://emmagunst.blogspot.com.br/
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