DECOMPOSE: OF IMMATERIAL THINGIS
Erica Mena
A hope of leaves
and hollows,
a breaking nest, a crest of granite
and unquarried moss. It’s soft
wintering a shade between green
and gray. The hope of colors for
which there is no word develops and
then fades. Uncaptured and un-impressed
in a kind of precision in dissolution.
Or in silence and the desire to trespass
and hold where the roots’ incision splits. Some
inevitable gesture or quantity in monochrome
and grateful light. And still the distance
between tongue and sight contained
in each body and measured as a factor
of attempt. Approach. Carefully mantained
first to shimmer and then break at the horizon.
Where the eye seeks motion, a threshing up
or fluttering, or blurring of wings and leaves.
DECOMPOR: DE COISAS
IMATERIAIS
Uma
esperança de folhas e buracos,
um
ninho quebrado, uma crista de granito
e
um não extraído musgo. É suave
como
uma sombra invernando entre o verde
e
cinza. A esperança das cores para
que
não há palavra desenvolvida e
então
desaparece. Não capturado e não impressionado
numa
espécie de precisão na dissolução.
Ou
no silêncio e no desejo de trespassar
e
segurar onde a incisão das raízes se divide. Alguns
gestos
inevitáveis ou quantidade em monocromática
e
grata luz. E ainda a distância
entre
a língua e a visão contida
em
cada corpo e medida como um fator
de
tentativa. Abordagem. Cuidadosamente mantido
primeiro
para brilhar e depois romper no horizonte.
Onde
o olho procura movimento, um descascamento
ou
flutuações, ou borrões de asas e folhas.
Ilustração:
Agro 20.
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