Não! Não desejo lembrar
O tempo que passou...
Aquilo que era
Diz o verbo terminou...
Não venho reclamar
Ou mexer em velhas feridas.
Amar, deixar de amar
São coisas comuns nas vidas.
Não venho lhe pedir,
Nem se preocupe,
Para voltar
Nem cobrar palavras
Que perderam o sentido.
Passado é passado.
Perdido é perdido.
Se vim bater na sua porta,
É claro,
Que se trata de uma razão sentimental.
Sabe aquele vaso oriental
Que mamãe me deu?
Tá por aí ou você vendeu?
4 comments:
Olá!!!!
Adorei, final engraçadíssimo...
Um abraço
Sílvio
adoráveis as desculpas que o amor inventa e que você mostrou de forma linda e divertida neste belo poema.
Obrigada por essa beleza.
Beijos
P.S. Não está me devendo algo?
Silvio: entre o apêgo e a vontade de se libertar das amarras...sempre em busca de ser feliz!
Boa noite de sábado...beijos carinhosos.
Oi cara,
gostei do seu poema, muitas das vezes temos recordações do nosso passado....
Pedro Nobre ;)
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