Just another poem
Stu Bagby
Most times when you write a poem
you think that it is wonderful,
and that you’re the one who made it
must mean that you are special.
You put it in the folder
and go outside to mow the lawns
or pick the beans, and find yourself
reciting it, that’s how good it seems.
Then, when it’s time to type it up
you find that it’s gone flat.
The words appear mundane, the imagery is off.
You wonder if it’s possible
to fix it up.
Whole lives can be like that.
Apenas um outro poema
Na maioria das vezes, quando você escreve um poema
você pensa que ele é maravilhoso,
e que você é a pessoa que o fez
portanto, significa que você é especial.
Você o ponhe numa pasta
e sai para cortar o gramado
ou pegar o feijão, e encontrar-se
recitando-o, de tão bom que ele parece.
Então, quando é tempo de digitá-lo
você acha que ele está incompleto.
As palavras aparecem superficiais, a imaginação insuficiente.
Você imagina que será possível
melhorá-lo mais.
Enquanto viver pode ser assim.
Na maioria das vezes, quando você escreve um poema
você pensa que ele é maravilhoso,
e que você é a pessoa que o fez
portanto, significa que você é especial.
Você o ponhe numa pasta
e sai para cortar o gramado
ou pegar o feijão, e encontrar-se
recitando-o, de tão bom que ele parece.
Então, quando é tempo de digitá-lo
você acha que ele está incompleto.
As palavras aparecem superficiais, a imaginação insuficiente.
Você imagina que será possível
melhorá-lo mais.
Enquanto viver pode ser assim.
3 comments:
Assim é com os poemas. Assim é com a vida... Lindíssimo!
Amei.
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