ESPLENDOR DE LO INVISIBLE
Rafael
Alfaro
Esta
luz, que te ofusca y te devora,
a
tu tiniebla interna te confina.
Ciego
por dentro el corazón camina.
Duda
el reloj su sol, su sombra, su hora.
No
el que ve es el que sabe aquí y ahora:
tienen
también los ojos- su sordina.
¿Acertar?
Más acierta el que adivina
un
día sin crepúsculo ni aurora.
Hay
otra cara oculta de las cosas
abiertas
al amor de otra mirada.
Por
el aroma llegas a las rosas;
y
por su quemazón, a ese indecible
relámpago
de luz adivinada:
¡oh,
el oscuro esplendor de lo invisible!.
O esplendor do invisível
Esta luz que te ofusca e te devora,
à tua escuridão interna te confina.
Cego por dentro o coração caminha.
Duvida o relógio, seu sol, sua sombra, hora.
Não é o que vês o que sabe, aqui e agora:
tem também os olhos-sua surdina.
Acertar? Mais acerta o que adivinha
um dia sem crepúsculo ou aurora.
Há outro lado oculto das coisas
abertas ao amor de um outro olhar.
Pelo perfume chegas nas rosas;
e por sua queimação, a este indescritível
relâmpago de luz adivinhada:
Oh! O escuro esplendor do invisível!.
à tua escuridão interna te confina.
Cego por dentro o coração caminha.
Duvida o relógio, seu sol, sua sombra, hora.
Não é o que vês o que sabe, aqui e agora:
tem também os olhos-sua surdina.
Acertar? Mais acerta o que adivinha
um dia sem crepúsculo ou aurora.
Há outro lado oculto das coisas
abertas ao amor de um outro olhar.
Pelo perfume chegas nas rosas;
e por sua queimação, a este indescritível
relâmpago de luz adivinhada:
Oh! O escuro esplendor do invisível!.
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