No fim, o fim é sempre igual. Seja um santo, um criminoso, um gênio,
um parvo ou um animal.
A existência é um ciclo
que tem início, meio e fim,
independente da fé,
do que se é.
E, quando o ciclo se fecha
não há como fugir da constatação
de que tudo é fugaz, efemêro;
que a vida é uma bolha de sabão.
Ilustração: www.becodospoetas.com.br
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