I hate being hated even though I
provoke it, not by committing major wrongs
like murder, more like a regular
pattern of being selfish or forgetful,
which is another word for selfish.
If you hate me, trust me I know-
in fact, I have a ledger of people, like you,
who hate me, and I rifle through it every
morning obsessing over the names more
than they think about mine-a passing
thought, a microsecond of dislike or worse,
indifference like the Godzilla rays of fire
I feel buzz out of your eyes when
you scroll past my pictures on Instagram.
I should focus on the people who love me,
every therapist I ever had has told me so,
but I don’t need them to love me more,
so that’s pointless. If we hate each other,
I assure you my hate has a trace of love
with a dash of hope. It’s the throbbing
contradiction of hate’s dark thrall.
ODE AO POVO QUE ME ODEIA
Eu odeio ser odiado mesmo que eu
provoque isto, não por cometer maiores
erros
como assassinato, mais como um regular
padrão de ser egoísta ou esquecido,
que é um outro termo para egoísta.
Se você me odeia, confie em mim, eu sei-
na verdade, tenho um livro razão de
pessoas, como você,
que me odeiam, e eu vasculho isto a cada
manhã obcecado pelos nomes dos que mais
pensam sobre mim - uma passagem
pensamento, um microssegundo de antipatia
ou pior,
indiferença como os raios de fogo de
Godzilla.
Eu sinto um zumbido nos seus olhos quando
passam pelas minhas fotos no Instagram.
Eu deveria me concentrar nas pessoas que me
amam,
todo terapeuta que já tive me disse isto,
mas não preciso que me amem mais,
então isto é inútil. Se nos odiarmos,
lhe asseguro que meu ódio tem um traço de
amor
com uma pitada de esperança. É o latejar
contraditório da escravidão sombria do
ódio. Ilustração: iFunny Brazil.
|
No comments:
Post a Comment