CONTEXT IS ALL
Erica Hunt
This me, not that me, that them, no, the other them,
that we, or this we, all we, both of them, and all of we, when there, not here,
but me then, before then, and before we,
when we, how we, when we spoke then,
never spoke back to them, then. Silent we, resilient we, existed, as an
existential us, observing with restraint and bemusement (terror), a noisy them,
childish them, and if we over-spoke, we spoke using our bodies to them, head
tilted or hand back at them, or facing
them with all our backs, never breaking face, so masked to all senses of them,
all tenses of we, over-prepared. We had
better. We had better be better than them. We had better be better beginning
and end, early and fitful. We had better be better beginning and in the middle, too. Be better
between life and death, better in the visible and sure better than them in the
places they overlooked, than them and their soundtrack. We had better be better
than them who draft and re-draft them-selves, “what destroyed me, created
them,” or so we thought mistaking the well off for well-being, enough to be
them, so some of us thought and thought better of. We had better be better
being draft selves than them even if it meant drowning in virtuous poison.
CONTEXTO É TUDO
Este eu, não aquele eu, que eles, não, o outro eles,
que nós, ou este nós, todos nós, ambos, e todos nós, quando lá, não aqui, mas
eu então, antes então, e antes de nós,
quando nós, como nós, quando falamos então, nunca respondi a eles, então.
Silenciosos nós, resilientes nós, existimos , como um nós existencial, observando
com moderação e perplexidade (terror), o barulho deles, infantis, e se falarmos
demais, nós falamos usando nossos corpos para eles, cabeça inclinada ou mão
para trás para eles, ou enfrentando-os
de costas, nunca quebrando a cara, tão mascarados para todos sentidos deles,
todos os tempos de nós, superpreparados. Temos que ser melhor. Melhor que
sejamos melhor que o melhor deles. É melhor sermos melhor no começo e fim, cedo
e intermitente. É melhor sermos melhores no começo e no meio também. Ser o melhor
entre a vida e a morte, melhor no visível e certamente melhor do que eles nos
lugares onde eles esqueceram, do que eles e sua trilha sonora. É melhor sermos
melhores do que aqueles que redigiram e reescreveram, “o que me destruiu, os
criou”, ou assim pensamos, confundindo a riqueza com o bem estar. ser, o suficiente para ser
eles, então alguns de nós pensamos e pensamos melhor. É melhor que sejamos
melhores sendo recrutados do que eles, mesmo que isto signifique afogar-se em
veneno virtuoso.
Ilustração: Stella Comunicação.
No comments:
Post a Comment