POEMA
A Rigoberto Paredes
El Poeta es siempre como un niño
aprendiendo a decir la primera palabra
de un lenguaje secreto : Divino.
Palabra musitada
esbozogestosigno
rostro sin máscara
fantasma real
'Córpus'
cuerpo glorioso
invicto amor
eternidad
perra negra la luna
y pájara viajera
música agonizante
plenitud del misterio
plegaria de la noche
silencio Poesía: ¡Oh gran silencio!
sonoro
y sombra del asombro
nube
sonrisa
lucha abierta
puerta sellada
batalla victoriosa
anunciada derrota
yo del despojo
reflejo anonadado
combate sin temor
y Pan de Amor
barro de oro
y Estación Perdida.
1998
* Poeta: Premio Nacional de Literatura “Ramón Rosa” 2006
POEMA
O poeta é sempre como um menino
Aprendendo a dizer a primeira palavra
De uma linguagem secreta: Divino.
Palavra musicada
Esboçogestosigno.
Rosto sem máscara
Fantasma real
“Corpus”
Corpo glorioso
Invicto amor
Eternidade
Cadela negra a lua
E pássaro viajante
Musica agonizante
Plenitude do mistério
Oração da noite
Silêncio
Poesia: Oh! Grande silêncio
Sonoro
E sombra do assombro
Nuvem
Sorriso
Luta aberta
Porta fechada
Batalha vitoriosa
Derrota anunciada
Eu de despojo
Reflexo abatido
Combate sem temor
E pão de amor
Barra de ouro
E estação perdida.
POEMA
O poeta é sempre como um menino
Aprendendo a dizer a primeira palavra
De uma linguagem secreta: Divino.
Palavra musicada
Esboçogestosigno.
Rosto sem máscara
Fantasma real
“Corpus”
Corpo glorioso
Invicto amor
Eternidade
Cadela negra a lua
E pássaro viajante
Musica agonizante
Plenitude do mistério
Oração da noite
Silêncio
Poesia: Oh! Grande silêncio
Sonoro
E sombra do assombro
Nuvem
Sorriso
Luta aberta
Porta fechada
Batalha vitoriosa
Derrota anunciada
Eu de despojo
Reflexo abatido
Combate sem temor
E pão de amor
Barra de ouro
E estação perdida.
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