Arden los besos
Ramón Fanelli
Arden los besos
al calor de sus cuerpos,
voces blancas
inconstantes
desintegrándose.
Vientres bordados
por la pasión de las formas,
un estilo inacabado
de oscuridad blanda,
amándose!
sin poder dormir
sin poder soñar
com ese insomnio
de eternidad.
Ardem os beijos
Ardem os beijos
ao calor de seus corpos
vozes brancas
inconstantes
desintegram-se.
Ventres bordados
pela paixão das formas,
um estilo inacabado
de obscuridade macia,
amando-se!
sem poder dormir
sem poder sonhar
com essa insônia
de eternidade.
3 comments:
Aqui nasceu o Espaço que irá agitar as águas da Passividade Portuguesa...
O clima aqui anda caliente...e Viva a poesia..e o amor que vem junto com ela!!!
Abraços mil pr ati meu querido Silvio.
Silvio: obrigada por sua carinhosa e sempre bem vinda visita ao meu Cotidiano.
Bjins de boa tarde .
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