Friday, February 20, 2015

Uma poesia de Luiz Pérez



Sin quebrar los recuerdos del pasado

Luiz Pérez

Sin quebrar los recuerdos del pasado
al presente uniré con el futuro
para que no parezca siempre duro
vivir temiendo o mormo do pecado.  
Y al parecer estoy domesticado,
Que viendo el más allá bastante oscuro,
Siempre me encuentro hablando con um muro
Cuando me tildan, Deus, de renegado.

Pues sin usar la suplica ni el cuento
Una victíma soy de la evidência
De la qual escaparse nadie puede,

De forma que mi loco pensamiento,
manos tiene de echar de la experiencia 
para que en prejuicios no se enrede.

Sem quebrar as lembranças do passado

Sem quebrar as lembranças do passado
ao presente unirei o futuro
para que não pareça sempre duro
viver temendo o medo do pecado.

E, ao parecer, que estou domesticado,
que, vendo o mais além bastante escuro,
sempre me encontro falando com um muro
Quando me chamam, Deus, de renegado.

Pois, sem usar a súplica nem o conto
uma vítima sou da evidência
da qual ninguém escapar pode,

de forma que meu louco pensamento,
as mãos tem que achar da experiência

para que em prejuízos não se enrede.  

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