Lá,
distante, na linha do horizonte, o contorno das montanhas, as arvores, as
nuvens, o infinito....
Aqui,
a agitação feroz, os passos, as vozes, os aviões, a espera sem alternativa, o
ambiente frenético de um aeroporto em efervescência
E
o meu chope, amarelo como o futuro do mundo.
Sei,
sinto, que há uma cidade, em volta, da qual, hoje, não sei nada
Que,
contra as evidências, há uma luta, uma fé desesperada
De
que o Brasil pode sair deste poço tão sem fundo....
Ah!
Curitiba, cidade que, mesmo sem ver,
Sei
que inova e busca caminhos.
Que
Santa Felicidade!
Minha
esperança é você!
Ilustração: img.estadao.com.br
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