Observai que um
observador vigia/quanto mais alto e maior a distância/mas, dois observadores
vêem mais/ segundo Einstein, aquele linguarudo rapaz/se postados de lados, ou
alturas, divergentes./Não convém, pois, sr. Gerente, enganar os clientes/
servindo pratos diferentes/ dos que estão previstos e anunciados/ porque se o
estomago aparece embrulhado/com certeza não será culpa da bebida./Será do pobre
cozinheiro, o processado,/ porque, meu filho, assim é a vida./ O mais alto,
como sempre se sabe, não tem culpa de nada/ e quanto mais baixo mais leva
pancada/ e menos inocência pode ter/ daí, que só há um remédio: se acostume com
seu padecer!
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