Eu não sei o que é exato.
Do real já nada sei.
Sei que tudo que não for matéria,
o pensamento normal,
deve ser imaterial.
Na natureza improvável
onde vagueio passivo-
dizem que sem testosterona-
minha meta sempre é o riso,
se puder, toda semana.
E, quase sempre inseguro,
como quem não pisa o chão,
não subo em escada nem muro,
não tenho nem direção.
Na maldade sou tão puro
que flutuo, homem balão.
Não sou deste mundo não!
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