Vou esperar que a meia
noite
o meu amor apareça,
como nos contos de fadas.
Esta é a hora que o meu
amor
deveria vir por aqui
(sei que não virá e por
isto me embriago).
Se viesse, com certeza,
a agarraria, cobriria de
beijos e
confessaria o meu amor
eterno.
Estou esperando-a à meia
noite em vão.
Sei que meu amor muito
distante
não virá;
que nem sabe que a estou esperando
à meia noite.
Não lhe direi as palavras
de amor
que ensaiei para dizer,
nem derramarei as carícias
que desejava derramar,
nem lágrimas,
nem virarei abóbora.
Só ficarei embriagado e
com saudades do meu amor.
Que nem sei se já dormiu
tão distante de mim
como sempre esteve.
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