The Dance
R. S. Thomas
She
is young. Have I the right
Even
to name her? Child,
It
is not love I offer
Your
quick limbs, your eyes;
Only
the barren homage
Of
an old man whom time
Crucifies.
Take my hand
A
moment in the dance,
Ignoring
its sly pressure,
The
dry rut of age,
And
lead me under the boughs
Of
innocence. Let me smell
My
youth again in your hair.
A DANÇA
Ela
é jovem. Tenho eu o direito
mesmo
de nomeá-la? Criança,
não
é o amor que ofereço.
Seus
membros rápidos, seus olhos;
somente
a homenagem estéril
de
um velho homem a quem o tempo
crucifica.
Toma minha mão
num
momento na dança
ignorando
sua pressão maliciosa,
a
rotina seca da idade
e
me conduz sob os galhos
da
inocência. Deixa-me sentir
minha
juventude de novo em seus cabelos.
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