Um
dia, em novembro de 2013,
no
Bar Lobo esteve
O
poetinha Silvio Persivo,
o
maior da Amazônia,
em
tamanho naturalmente,
e
bebeu, solenemente,
Tanat
Catamayo, Merlot Trapiche
e
quase chora,
tendo
imensa dó
de
quem não podia estar lá
e
apreciar a parrilha, o salmão, os pastéis, o chouriço
que,
em Montevidéu, se faz.
Pareceu
um feitiço,
mas,
a atmosfera, a música, o prazer
o
induz a perceber
que
não há, nem pode haver,
lugar
melhor
para
se comer,
beber,
viver!
No comments:
Post a Comment