Eu
nele tanto acreditei Que
iludida
Quando
me deu pista
De
que poderia ser um artista
Até
investi num violão
Certo
de que ele, para mim, faria,
Pelo
menos, um samba-canção.
Que
desilusão!
O
sem talento
Não
me tocou nem uma nota
E o
violão virou vaso,
Sem
melodia ou flor,
Fazendo
pouco caso
De
minha ingenuidade
De
crer num artista sem valor.
Oh!
Que horror!
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