DOLOR DE AMOR
Martín Caballero
Cual aguja punzante
clavas tu recuerdo en mi
memoria
la verdad duele,
duele de veras.
Pero las heridas se
curan,
Dios bien lo sabe,
y mañana amanecerá bien
limpio
pues el día es puro, como
mi mirada.
Dor de amor
Qual uma agulha afiada
cravas tua recordação
na minha memória
a verdade dói,
dói de verdade.
Porém, as feridas se
curam,
Deus bem o sabe,
e, amanhã, amanhecerá bem
limpo,
pois, o dia é puro, como
meu olhar.
Ilustração: cincosentidosapuradosromypinto.blogspot.com
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