Yves
Bonnefoy
Chemins,
parmi
La
matiére des arbres. Dieux, parmi
Les
touffes de ce chant inlassable d'oiseaux.
Et
tout ton sang voúté sous une main rêveuse,
O
proche, ô tout mon jour.
Qui
ramassa le fer
Rouillé,
parmi les hautes herbes, n'oublie plus
Qu'aux
grumeaux du métal la lumière peut prendre
Et
consumer le sel du doute et de la mort,
OS CAMINHOS
Caminhos,
entre
a
massa das árvores. Deuses, entre
as
espessuras do canto incansável dos pássaros.
E
teu sangue encharcado sob uma sonhadora mão,
Oh!
Minha luz toda, oh! Próxima.
Quem
pegou nas altas
ervas
o ferro enferrujado, não esquece já
que
as partículas metálicas da luz podem prender
e
consumir o sal da dúvida e da morte.
Ilustração:
Locais Bonitos – blogger.
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