THE NEW REMORSE
Oscar Wilde
The sin was mine; I did
not understand.
So now is music prisoned in her cave,
Save where some ebbing desultory wave
Frets with its restless
whirls this meagre strand.
And in the withered
hollow of this land
Hath Summer dug herself so deep a
grave,
That hardly can the leaden willow crave
One silver blossom from
keen Winter’s hand.
But who is this who
cometh by the shore?
(Nay, love, look up and
wonder!) Who is this
Who cometh in dyed garments from the
South?
It is thy new-found Lord,
and he shall kiss
The yet unravished roses of thy mouth,
And I shall weep and
worship, as before.
O NOVO REMORSO
O pecado foi meu; eu não
entendi.
Então agora é música aprisionada em
sua caverna,
Salva onde alguma onda inconstante
vazante
Atrita com seus
redemoinhos inquietos este fio magro.
E no vazio seco desta
terra
O verão cavou uma sepultura tão
profunda para si mesmo,
Isto dificilmente pode o salgueiro de
chumbo desejar
Uma flor de prata da mão
afiada do inverno.
Porém quem é este que vem
pela praia?
(Não, amor, olhe para
cima e se pergunte!) Quem é este?
Quem vem em roupas tingidas do sul?
É o teu novo Senhor, e
ele deve beijar
As rosas ainda não violadas da tua
boca,
E chorarei e adorarei,
como antes.
Ilustração: Psicólogos em
São Paulo.
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