(Uma singela homenagem aos notáveis músicos e amigos, Cícero Gonzaga, Artur Pádua, Agostinho Paolucci, Ronaldo Pereira, Pedro Alvarez, Nixon Fonseca, Adilson Barbosa de Paula e Armando de Souza Pinto, que, com Lito Casara, tornaram os dias quentes de setembro de Porto Velho e Guajará-Mirim muito melhor com música de primeira qualidade)
Ah!
Esses meninos chorões universais!
Mineiros
de Rondônia!
Que
extraem a pureza da música
com
uma mansidão e uma forma simples
que
torna o belo descomplicado.
Não!
Não vou exaltar o acordeom de Cícero Gonzaga.
Nem
falar nada do violão de 7 cordas
dos
fantásticos Artur Pádua e Agostinho
que
nos sons se demonstram grandes.
Mineiramente
irei falar da flauta transversal
do
Pedro Alvarez,
um
encantador de serpentes,
e
rondonianamente me gabarei
do
cavaquinho do Nixon
e
do pandeiro do Ronaldinho
que
faz o bandolim de Lito Casara balançar.
Nada
direi do Armando Souza Pinto,
que,
com qualquer pequena dose, faz a platéia levantar,
mesmo
sem a assistência de palco
do
Adilson Barbosa.
Como
isto não é prosa;
é
poesia
direi
que são músicos cuja magia
enche
de fantasia os lugares onde se apresentam
e
tudo que é beleza, prazer, encanto representam.
Se
imortais existissem estariam condenados.
Para
mim, são, indubitavelmente, uns danados!
1 comment:
Silvio sempre Persivo. Parabéns redundante pois tudo que escreve é do fundo da alma. Abraços
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