Saturday, February 11, 2023

Uma poesia de Henrieta Cordelia Ray


THE VENUS OF MILO

Henrietta Cordelia Ray

O peerless marble marvel! what of grace,

Or matchless symmetry is not enshrined

In thy rare contours! Could we hope to find

The regal dignity of that fair face

In aught less beautiful? We would retrace,

At sight of thee, our willing steps where wind

The paths great Homer trod. Within whose mind

Wast thou a dream, O Goddess? Nearer pace

Brave Hector, reckless Paris, as we gaze;

Then stately temples, fluted colonnades

Rise in their sculptured beauty. Yes! ’tis Greece,

With all the splendor of her lordliest days,

That comes to haunt us: ere the glory fades

Let Fancy bid the rapture never cease.

VÊNUS DE MILO

Ó inigualável maravilha de mármore! Que graça,

ou simetria incomparável não consagrada

em teus contornos raros! Poderíamos esperar achar

a dignidade real de sua justa face

em algo menos bonito? Nós retraçaríamos,

ao te ver, nossos passos dispostos onde o vento

trilhou os caminhos do grande Homero. Dentro de cuja mente

foste tu um sonho, ó Deusa? O ritmo mais próximo

bravo Hector, imprudente Paris, enquanto olhamos;

então majestosos templos, com sulcos as colunatas

surgem em sua beleza esculpida. Sim! È a Grécia,

com todo o esplendor de seus dias nobres,

Isto vem nos assombrar: antes que a glória desapareça

Deixe fantasia ordenar que o arrebatamento nunca cesse.

Ilustração: Britannica.com.


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