Henrietta Cordelia Ray
O peerless marble marvel! what of grace,
Or matchless symmetry is not enshrined
In thy rare contours! Could we hope to find
The regal dignity of that fair face
In aught less beautiful? We would retrace,
At sight of thee, our willing steps where wind
The paths great Homer trod. Within whose mind
Wast thou a dream, O Goddess? Nearer pace
Brave Hector, reckless Paris, as we gaze;
Then stately temples, fluted colonnades
Rise in their sculptured beauty. Yes! ’tis Greece,
With all the splendor of her lordliest days,
That comes to haunt us: ere the glory fades
Let Fancy bid the rapture never cease.
VÊNUS DE MILO
Ó inigualável maravilha de mármore! Que graça,
ou simetria incomparável não consagrada
em teus contornos raros! Poderíamos esperar achar
a dignidade real de sua justa face
em algo menos bonito? Nós retraçaríamos,
ao te ver, nossos passos dispostos onde o vento
trilhou os caminhos do grande Homero. Dentro de cuja
mente
foste tu um sonho, ó Deusa? O ritmo mais próximo
bravo Hector, imprudente Paris, enquanto olhamos;
então majestosos templos, com sulcos as colunatas
surgem em sua beleza esculpida. Sim! È a Grécia,
com todo o esplendor de seus dias nobres,
Isto vem nos assombrar: antes que a glória desapareça
Deixe fantasia ordenar que o arrebatamento nunca
cesse.
Ilustração: Britannica.com.
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