Apesar
de que a vida parece
quase nada
diante
a longa escuridão da morte,
hoje,
mais do que nunca,
nos
teus braços
vivendo
a vida
mansa
e calma dos teus carinhos,
comendo
o pão, o peixe, a carne,
bebendo
cachaça com limão,
somente
almejo
que
o amor permaneça,
como
tem sido,
uma
chuva de fogos de artifícios.
Nem
me importa
que
a vida se vá à prestação.
Só pretendo mesmo,
de
tempo, muito crédito
e
que o desejo continue elétrico
que,
com seus choques e clarões,
não
deixe de iluminar a vida de nós dois!
Ilustração:
og.infg.com.br
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